2012/11/20

As crianças têm direitos!!!



A 20 de Novembro de 1989, as Nações Unidas adoptaram por unanimidade
a Convenção sobre os Direitos da Criança, documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais –  direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respectivas disposições para que sejam aplicados.

2012/11/11

O vídeo proibido na Alemanha...

Falou-se nisso e aqui está ele, 
o tal vídeo proposto por Marcelo Rebelo de Sousa 
e que as autoridades alemãs não deixaram mostrar em Berlim
 
 
 
divirtam-se

2012/08/02

As PPP na ONU

Quatro semanas de conversações em Nova Iorque, nas Nações Unidas, na  conferência para a elaboração de um tratado para o controlo do comércio de armas e os vários estados presentes não conseguiram uma fórmula para que o negócio da venda do assassínio legalizado seja controlado... as Parecerias Público-Privadas no seu melhor estilo...


2012/07/20

O fim do mundo...

A vida não tem de ser uma palermice... e há quem se divirta com coisas sérias.
Os nossos amigos franceses da                                          
 
não deixam passar nenhuma oportunidade para denunciar a sociedade consumista em que nos encontramos.
Aqui fica um bom exemplo:

*La Décroissance

Olha as maçãs....


As maçãs tornaram-se a última entrada no controverso mundo do debate sobre os alimentos geneticamente modificados, na sequência de um artigo de Andrew Pollack publicado a 12 Julho pelo “New York Times”.
A “Okanagan Specialty Fruits”, uma pequena empresa da British Columbia, nos EUA, quer começar a comercializar de uma maçã anti-escurecimento, e requereu aprovação para a venda no Canadá e nos Estados Unidos.
Esta maçã Artic, disponível nas variedades Golden Delicious e Granny Smith, contém uma alteração genética que interfere na actividade enzimática que causa o escurecimento. A enzima é a polifenol oxidase.
Um dos objectivos desta empresa é vender a maçã cortada às fatias sem que escureça e assim não sermos “obrigados” a comer umaa mação inteira.
Não se esqueçam que “comer uma mação por dia mantém o médico longe”.
... E os tomates
Já pensaram porque é que alguns tomates bem vermelhos e apetitosos são tão insípidos? Tem a ver com uma mutação genética para a produção de tomates uniformemente vermelhos. Segundo o “Times” "o gene que foi inactivado, por mutação, desempenha um papel importante na produção do açúcar e aromas que são a essência de um tomate, perfumado e saboroso. Na tentativa de tornar a fruta mais bonita, reduziram algumas das compostos importantes que estão ligadas ao sabor."
Será que por acaso esta “polifenol oxidase” que querem alterar nas maçãs é a enzima que poderá evitar a ida ao médico? Não faço a menor ideia, mas tudo é possível.

Pedófilos... eles andam por aí!!


Viste-me

2012/07/17

A modelo...

... do Deserto.
Um alerta para o crime de que são vítimas muitas mulheres de origem africana


2012/07/12

Brasil com Florestas!


Depois do fracasso da Rio+20 e da aprovação do desastroso Código Florestal dos ruralistas, nós precisamos da sua ajuda para mostrarmos a nossa reação a esses desrespeitos às nossas florestas.
No dia 17 de julho, das 15hs às 22hs, estamos organizando uma grande mobilização online por um Brasil mais verde e limpo. Vamos chamar a atenção das pessoas nas redes sociais com a campanha #BrasilComFlorestas. Se você está no Facebook, Twitter, Orkut, compartilhe nossa mensagem e convide seus amigos a se juntarem nessa onda de indignação.


Gota a Gota...


Tânia Raposeiro - Portugal



Ana Cristina Vieira - Portugal
Participações no concurso Gota a Gota do UNric por ocasião da Conferência Rio+20

2012/07/09

Sabedoria...

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebes eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas apanhavam o eléctrico ou o autocarro e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
* Partilhado do facebook

2012/07/01

Uma aventura a não perder...

Saboreiem esta preciosidade... a viagem do saco... de plástico!
Contada pela voz de Jeremy Irons


2012/06/20

O pesadelo...

As mulheres sem abrigo são cada vez mais numerosas, em Bruxelas.
 

Em 2004, 408 mulheres sem abrigo foram recebidas nos serviços sociais
Em 2008, foram 594;
Em 2010, 913 ...
Em 2011, foram recebidas nos serviços sociais 1.092 mulheres, num total de 25,553 noites.

E em Portugal???


2012/05/06

Marrocos - Crianças casadas


A prática generalizada de casar crianças e adolescentes continua a ser uma das questões jurídicas e políticas mais delicadas em Marrocos, opondo islamitas radicais a moderados em todo o país.
Abdenabawi Mohammad, do Ministério da Justiça marroquino referiu na televisão nacional que 30.000 crianças estão casadas, o equivalente a 10 por cento de todos os casamentos que se realizam por ano neste país de 32 milhões de habitantes.
As consequências do fenómeno são graves para adolescentes e mulheres jovens, apesar dos esforços contínuos da sociedade civil para mudar a situação. Mas é difícil manter a luta contra uma onda de conservadorismo cultural e religiosa.
A atenção para esta questão foi despoletada pela trágica morte de Amina Filali, de 15 anos, que se suicidou depois de ter sido obrigado a casar-se com o homem que a violou. 

2012/04/27

Voluntariado...



"É fundamental que as entidades resistam à tentação de utilizar os voluntários como mão de obra barata, de modo a não desvalorizarem os profissionais, agravando os números do desemprego."





Numa altura em que tanto se fala e recorre ao voluntariado, descobrimos o texto que agora compartilhamos - publicado em Abril no espaço da Internet da revista “FocusSocial” - que aponta algumas questões interessantes a ter em conta no desenvolvimento deste conceito.

Voluntariado - Um Instrumento de Coesão Social
*Paula Guimarães (Jurista e responsável da Fundação Montepio - 17 Abril, 2012)

Ainda no rescaldo do Ano Europeu do Voluntariado e em expectativa relativamente ao anunciado Plano de Voluntariado e às eventuais alterações à Lei em vigor, importa reflectir sobre o papel que esta expressão espontânea da sociedade civil, pode ter na sociedade portuguesa.
Durante o ano de 2011 e mercê de um notável esforço de divulgação e formação, o voluntariado ganhou uma nova dimensão e tornou-se um conceito incontornável, não apenas no contexto das organizações de economia social, mas também no meio empresarial e até nas estruturas da Administração Pública.
Parece claro que o voluntariado constitui uma forma empenhada de exercer a cidadania e que a sua expansão permite estimular a participação cívica, alargar horizontes de solidariedade e fomentar a assunção de responsabilidades e o associativismo.
Cada vez mais heterogéneo, é a manifestação organizada de um sentido de pertença, que nem sempre esteve presente na sociedade portuguesa e que perspectiva uma nova atitude dos cidadãos perante os desafios colectivos da inclusão e da sustentabilidade.
A actividade perene do voluntariado e mesmo uma incursão pontual, desenvolvem competências pessoais indispensáveis aos tempos difíceis que atravessamos, pois trabalham os valores, treinam a cooperação, reduzem os protagonismos individuais e ensaiam a rentabilização de recursos.
Trata-se de uma experiência realizada sob a égide da gratuitidade mas profundamente gratificante, que explora o filão das aptidões próprias, muitas vezes escondidas, sem esperar retribuição ou reconhecimento.
Nesta medida e, quando correctamente implementado, assume-se como um poderoso instrumento de coesão social, um cimento de partilha sinalagmática.
Mas esta visão optimista, não nos deve iludir, nem distrair dos riscos evidentes que o fenómeno enfrenta e que a actual conjuntura de adversidade e de desemprego pode sublinhar.
O primeiro risco consiste no desvirtuamento do voluntariado por parte das organizações promotoras, ávidas de novos recursos humanos e de novas competências e sem recursos para suportar a sua contratação.
É fundamental que as entidades resistam à tentação de utilizar os voluntários como mão de obra barata, de modo a não desvalorizarem os profissionais, agravando os números do desemprego.
Por outro lado, é fundamental distinguir a experiência do voluntariado jovem no âmbito da vivência escolar e de enriquecimento curricular, da realização de voluntariado nas áreas de formação de base, como trampolim para a entrada no mercado de trabalho.
Outro risco consiste no entendimento de que o voluntariado constituiu uma boa terapia pessoal ou uma acção inovadora de "time building" para empresas. O voluntariado é uma actividade em prol dos outros e ainda que deva trazer satisfação a quem o exerce, essa não é a motivação prioritária.
Por fim, mas não menos relevante, o voluntariado não deve ser entendido como uma panaceia ou um instrumento de combate à exclusão, alternativo à intervenção profissional, empoderadora e assente numa lógica de contrato social.
A sua natureza e o seu poder resultam de ser, essencialmente, um complemento da acção pública, que a enriquece, mas não a substitui.
As fronteiras são difusas e perigosas, mas a autenticidade do voluntariado depende da definição clara de fronteiras e da afirmação permanente e convicta dos princípios que o devem inspirar.
Neste sentido, importa consolidar o conceito, definir, com maior rigor os limites de intervenção, determinar o estatuto do voluntário no contexto das organizações promotoras e apostar, com assertividade na formação.



2012/04/26

A cidade é para todos


Para uma pessoa com deficiência, 
uma cidade inacessível não é uma cidade

2012/04/23

Sentir a Liberdade!!!

E viver em Liberdade.



* Divulguem. É preciso acabar com estas criaturas.

Hoje também é Dia da Terra!!


Todos os dias deveriam ser Dia da Terra!



                   *Um dia ainda hei-de conseguir legendar estas coisas! Até lá vai como aparece

2012/04/17

Escravatura infantil



O 16 de Abril terá sido o Dia da Luta contra a Escravatura Infantil - a exploração do trabalho infantil.

Devo andar muito distraído porque só dei por ele por acaso, ninguem falou nisso, mas também andamos todos tão preocupados com as troikas e com a sobrevivência que esta coisas de exploração infantil e da escravatura, até quase que pode ser secundário. Mas enfim, a vida tem destas coisas.

De qualquer forma na imagem abaixo, lá bem no meio, mostra-se a situação de Portugal neste domínio. Sabemos que estas coisas de estatísticas valem o que valem e por isso reparem nalguns dos países que não apresentam trabalho infantil.

É só uma curiosidade!!

 

2012/04/05

O Padre Mário




Chama-se Mário Pais de Oliveira, é padre e escritor, completou 75 anos, e considera todas as religiões perversas e todas as ideologias mentira.
Ao mesmo tempo, usa religiosamente as redes sociais para partilhar as suas muito particulares - e subversivas - reflexões sobre a actualidade.

Ler e ver mais aqui
 


Desespero Grego!


 
 
Esta manhã às 9h, um pensionista de 77 anos 
suicidou-se a tiro na praça Syntagma 
em Atenas, Grécia.

Alguns media noticiaram o facto mas poucos mencionaram a nota de suicido