Todos diferentes, mas....
2011/03/25
2011/03/22
Será que já pode ser classificado como vício???
Não sou fundamentalista, mas há verdadeiros abusos...
Um amigo fez-me chegar este alerta e aqui fica o aviso.
Um amigo fez-me chegar este alerta e aqui fica o aviso.
2011/03/18
Pois é... até debaixo de água!!
Nem com os exemplos trágicos aprendemos.... a ganância e a inconsciência não tem limites.
Planos para a instalação de reactores nucleares submarinos em torno da costa de França podem vir a ser uma realidade caso uma nova tecnologia que tem vindo a ser estudada seja aceite, mas levantam-se sérias questões sobre os custos e a eliminação de resíduos que permanecem sem resposta.
Desde a crise petrolífera dos anos 1970 o governo francês investiu muito na energia nuclear. Naquela época, a maioria da electricidade em França provinha do petróleo e sem campos de petróleo ou de gás e com as suas minas de carvão quase esgotadas, começou um programa de energia nuclear em larga escala.
Planos para a instalação de reactores nucleares submarinos em torno da costa de França podem vir a ser uma realidade caso uma nova tecnologia que tem vindo a ser estudada seja aceite, mas levantam-se sérias questões sobre os custos e a eliminação de resíduos que permanecem sem resposta.Desde a crise petrolífera dos anos 1970 o governo francês investiu muito na energia nuclear. Naquela época, a maioria da electricidade em França provinha do petróleo e sem campos de petróleo ou de gás e com as suas minas de carvão quase esgotadas, começou um programa de energia nuclear em larga escala.
Existem hoje 58 reatores nucleares na França, que fornecem quase 80 por cento do abastecimento de eletricidade do país. Agora, numa tentativa de tornar a energia nuclear mais aceitável para as comunidades costeiras, o governo francês decidiu dar luz verde a um tipo diferente de programa de energia nuclear - pequenos reactores nucleares no fundo do oceano.
Em Janeiro, a empresa francesa de construção naval DCNS chegou a acordo com o governo francês sobre um estudo de dois anos sobre um conceito novo
Em Janeiro, a empresa francesa de construção naval DCNS chegou a acordo com o governo francês sobre um estudo de dois anos sobre um conceito novo
para produzir energia nuclear submersa (o Flexblue) juntamente com a empresa francesa Areva, a Electricité de France e a Comissão de Energia Atómica (CEA).
Os franceses não são os únicos interessados em energia nuclear no mar. Os russos já desenvolveram o projeto para uma fábrica nuclear flutuante que utiliza dois reatores de 70 MW iguais aos utilizados em submarinos russos e quebra-gelos e lançaram um protótipo no ano passado. - "Ecologist"
2011/03/04
2011/03/03
Carvão, carvão...
Bem sei que está em inglês... mas as imagens são elucidativas da destruição.
A China é apenas um exemplo... há mais locais assim espalhados por esse mundo fora.
Um tributo ao trabalho de denuncia da Greenpeace!
A China é apenas um exemplo... há mais locais assim espalhados por esse mundo fora.
Um tributo ao trabalho de denuncia da Greenpeace!
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