2012/11/28
2012/11/23
2012/11/20
As crianças têm direitos!!!
A 20 de Novembro de 1989, as Nações Unidas adoptaram por unanimidade
a Convenção sobre os Direitos da Criança, documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respectivas disposições para que sejam aplicados.
2012/11/11
O vídeo proibido na Alemanha...
Falou-se nisso e aqui está ele,
o tal vídeo proposto por Marcelo Rebelo de Sousa
e que as autoridades alemãs não deixaram mostrar em Berlim
divirtam-se
2012/10/22
2012/10/03
2012/09/14
2012/08/02
As PPP na ONU
Quatro semanas de conversações em Nova Iorque, nas Nações Unidas, na conferência para a elaboração de um tratado para o controlo do comércio de armas e os vários estados presentes não conseguiram uma fórmula para que o negócio da venda do assassínio legalizado seja controlado... as Parecerias Público-Privadas no seu melhor estilo...
2012/07/26
2012/07/20
O fim do mundo...
A vida não tem de ser uma palermice... e há quem se divirta com coisas sérias.
Os nossos amigos franceses da
não deixam passar nenhuma oportunidade para denunciar a sociedade consumista em que nos encontramos.
Aqui fica um bom exemplo:
*La Décroissance
Olha as maçãs....
As maçãs tornaram-se a última
entrada no controverso mundo do debate sobre os alimentos
geneticamente modificados, na sequência de um artigo de Andrew
Pollack publicado a 12 Julho pelo “New York Times”.
A “Okanagan Specialty Fruits”, uma
pequena empresa da British Columbia, nos EUA, quer começar a
comercializar de uma maçã anti-escurecimento, e requereu aprovação
para a venda no Canadá e nos Estados Unidos.
Esta maçã Artic, disponível nas
variedades Golden Delicious e Granny Smith, contém uma alteração
genética que interfere na actividade enzimática que causa o
escurecimento. A enzima é a polifenol oxidase.
Um dos objectivos desta empresa é
vender a maçã cortada às fatias sem que escureça e assim não
sermos “obrigados” a comer umaa mação inteira.
Não se esqueçam que “comer uma
mação por dia mantém o médico longe”.
... E os tomates
Já pensaram porque é que alguns
tomates bem vermelhos e apetitosos são tão insípidos? Tem a ver
com uma mutação genética para a produção de tomates
uniformemente vermelhos. Segundo o “Times” "o gene que foi
inactivado, por mutação, desempenha um papel importante na produção
do açúcar e aromas que são a essência de um tomate, perfumado e
saboroso. Na tentativa de tornar a fruta mais bonita, reduziram
algumas das compostos importantes que estão ligadas ao sabor."
Será que por acaso esta “polifenol
oxidase” que querem alterar nas maçãs é a enzima que poderá
evitar a ida ao médico? Não faço a menor ideia, mas tudo é
possível.
2012/07/17
A modelo...
... do Deserto.
Um alerta para o crime de que são vítimas muitas mulheres de origem africana
Um alerta para o crime de que são vítimas muitas mulheres de origem africana
Open publication - Free publishing
2012/07/16
2012/07/12
Brasil com Florestas!
Depois do fracasso da Rio+20 e da aprovação do desastroso Código Florestal dos ruralistas, nós precisamos da sua ajuda para mostrarmos a nossa reação a esses desrespeitos às nossas florestas.
No dia 17 de julho, das 15hs às 22hs, estamos organizando uma grande mobilização online por um Brasil mais verde e limpo. Vamos chamar a atenção das pessoas nas redes sociais com a campanha #BrasilComFlorestas.
Se você está no Facebook, Twitter, Orkut, compartilhe nossa mensagem e
convide seus amigos a se juntarem nessa onda de indignação.
Gota a Gota...
* Tânia Raposeiro - Portugal
Participações no concurso Gota a Gota do UNric por ocasião da Conferência Rio+20
2012/07/09
Sabedoria...
Na fila do supermercado, o caixa diz
uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas
próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não
são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu
tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema
hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com
o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha
senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o
ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de
refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de
volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de
cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas,
umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o
ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia
escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o
comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência
a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos
preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebes eram
lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a
secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes
de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam
nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido
de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação
com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente
uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha
uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um
estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo
com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo
por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio,
usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou
pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a
degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas
para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia
músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a
uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia
naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da
fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e
garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com
tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as
navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis'
e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde
naquela época. Naqueles dias, as pessoas apanhavam o eléctrico ou o
autocarro e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola,
ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos
só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada
parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não
precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de
distância no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual
geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer
abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha
época?
* Partilhado do facebook
2012/07/04
2012/07/01
Uma aventura a não perder...
Saboreiem esta preciosidade... a viagem do saco... de plástico!
Contada pela voz de Jeremy Irons
Contada pela voz de Jeremy Irons
2012/06/20
O pesadelo...
As mulheres sem abrigo são cada vez mais numerosas, em Bruxelas.
Em 2004, 408 mulheres sem abrigo foram recebidas nos serviços sociais
Em 2008, foram 594;
Em 2010, 913 ...
Em 2011, foram recebidas nos serviços sociais 1.092 mulheres, num total de 25,553 noites.
E em Portugal???
Em 2004, 408 mulheres sem abrigo foram recebidas nos serviços sociais
Em 2008, foram 594;
Em 2010, 913 ...
Em 2011, foram recebidas nos serviços sociais 1.092 mulheres, num total de 25,553 noites.
E em Portugal???
2012/06/17
2012/06/13
2012/06/07
2012/06/05
2012/05/30
2012/05/21
2012/05/06
Marrocos - Crianças casadas
A prática generalizada de casar
crianças e adolescentes continua a ser uma das questões jurídicas
e políticas mais delicadas em Marrocos, opondo islamitas radicais a
moderados em todo o país.
Abdenabawi Mohammad, do Ministério da
Justiça marroquino referiu na televisão nacional que 30.000
crianças estão casadas, o equivalente a 10 por cento de todos os
casamentos que se realizam por ano neste país de 32 milhões de
habitantes.
As consequências do fenómeno são
graves para adolescentes e mulheres jovens, apesar dos esforços
contínuos da sociedade civil para mudar a situação. Mas é difícil
manter a luta contra uma onda de conservadorismo cultural e
religiosa.
A atenção para esta questão foi
despoletada pela trágica morte de Amina Filali, de 15 anos, que se
suicidou depois de ter sido obrigado a casar-se com o homem que a
violou.
2012/04/28
2012/04/27
Voluntariado...
"É fundamental que as entidades resistam à tentação de utilizar os
voluntários como mão de obra barata, de modo a não desvalorizarem os
profissionais, agravando os números do desemprego."
Numa altura em
que tanto se fala e recorre ao voluntariado, descobrimos o texto que
agora compartilhamos - publicado em Abril no espaço da Internet da
revista “FocusSocial” - que aponta algumas questões
interessantes a ter em conta no desenvolvimento deste conceito.
Voluntariado - Um Instrumento de Coesão
Social
*Paula Guimarães (Jurista e responsável
da Fundação Montepio - 17 Abril, 2012)
Ainda no
rescaldo do Ano Europeu do Voluntariado e em expectativa
relativamente ao anunciado Plano de Voluntariado e às eventuais
alterações à Lei em vigor, importa reflectir sobre o papel que esta
expressão espontânea da sociedade civil, pode ter na sociedade
portuguesa.
Durante o ano de 2011 e mercê de um notável esforço de divulgação e formação, o voluntariado ganhou uma nova dimensão e tornou-se um conceito incontornável, não apenas no contexto das organizações de economia social, mas também no meio empresarial e até nas estruturas da Administração Pública.
Durante o ano de 2011 e mercê de um notável esforço de divulgação e formação, o voluntariado ganhou uma nova dimensão e tornou-se um conceito incontornável, não apenas no contexto das organizações de economia social, mas também no meio empresarial e até nas estruturas da Administração Pública.
Parece claro
que o voluntariado constitui uma forma empenhada de exercer a
cidadania e que a sua expansão permite estimular a participação
cívica, alargar horizontes de solidariedade e fomentar a assunção
de responsabilidades e o associativismo.
Cada vez mais
heterogéneo, é a manifestação organizada de um sentido de
pertença, que nem sempre esteve presente na sociedade portuguesa e
que perspectiva uma nova atitude dos cidadãos perante os desafios colectivos da inclusão e da sustentabilidade.
A actividade
perene do voluntariado e mesmo uma incursão pontual, desenvolvem
competências pessoais indispensáveis aos tempos difíceis que
atravessamos, pois trabalham os valores, treinam a cooperação,
reduzem os protagonismos individuais e ensaiam a rentabilização de
recursos.
Trata-se de uma experiência realizada sob a égide da gratuitidade mas profundamente gratificante, que explora o filão das aptidões próprias, muitas vezes escondidas, sem esperar retribuição ou reconhecimento.
Trata-se de uma experiência realizada sob a égide da gratuitidade mas profundamente gratificante, que explora o filão das aptidões próprias, muitas vezes escondidas, sem esperar retribuição ou reconhecimento.
Nesta medida
e, quando correctamente implementado, assume-se como um poderoso
instrumento de coesão social, um cimento de partilha sinalagmática.
Mas esta visão optimista, não nos deve iludir, nem distrair dos riscos evidentes que
o fenómeno enfrenta e que a actual conjuntura de adversidade e de
desemprego pode sublinhar.
O primeiro
risco consiste no desvirtuamento do voluntariado por parte das
organizações promotoras, ávidas de novos recursos humanos e de
novas competências e sem recursos para suportar a sua contratação.
É fundamental
que as entidades resistam à tentação de utilizar os voluntários
como mão de obra barata, de modo a não desvalorizarem os
profissionais, agravando os números do desemprego.
Por outro
lado, é fundamental distinguir a experiência do voluntariado jovem
no âmbito da vivência escolar e de enriquecimento curricular, da
realização de voluntariado nas áreas de formação de base, como
trampolim para a entrada no mercado de trabalho.
Outro risco
consiste no entendimento de que o voluntariado constituiu uma boa
terapia pessoal ou uma acção inovadora de "time building" para
empresas. O voluntariado é uma actividade em prol dos outros e ainda
que deva trazer satisfação a quem o exerce, essa não é a
motivação prioritária.
Por fim, mas
não menos relevante, o voluntariado não deve ser entendido como uma
panaceia ou um instrumento de combate à exclusão, alternativo à
intervenção profissional, empoderadora e assente numa lógica de
contrato social.
A sua natureza
e o seu poder resultam de ser, essencialmente, um complemento da acção
pública, que a enriquece, mas não a substitui.
As fronteiras são difusas e perigosas, mas a autenticidade do voluntariado depende da definição clara de fronteiras e da afirmação permanente e convicta dos princípios que o devem inspirar.
As fronteiras são difusas e perigosas, mas a autenticidade do voluntariado depende da definição clara de fronteiras e da afirmação permanente e convicta dos princípios que o devem inspirar.
Neste sentido,
importa consolidar o conceito, definir, com maior rigor os limites de
intervenção, determinar o estatuto do voluntário no contexto das
organizações promotoras e apostar, com assertividade na formação.
2012/04/26
2012/04/23
Hoje também é Dia da Terra!!
Todos os dias deveriam ser Dia da Terra!
*Um dia ainda hei-de conseguir legendar estas coisas! Até lá vai como aparece
2012/04/17
Escravatura infantil
O 16 de Abril terá sido o Dia da Luta contra a Escravatura Infantil - a exploração do trabalho infantil.
Devo andar muito distraído porque só dei por ele por acaso, ninguem falou nisso, mas também andamos todos tão preocupados com as troikas e com a sobrevivência que esta coisas de exploração infantil e da escravatura, até quase que pode ser secundário. Mas enfim, a vida tem destas coisas.
De qualquer forma na imagem abaixo, lá bem no meio, mostra-se a situação de Portugal neste domínio. Sabemos que estas coisas de estatísticas valem o que valem e por isso reparem nalguns dos países que não apresentam trabalho infantil.
É só uma curiosidade!!
2012/04/12
2012/04/05
O Padre Mário
Chama-se Mário Pais de Oliveira, é padre e escritor, completou 75 anos, e considera todas as religiões perversas e todas as ideologias mentira.
Ao mesmo tempo, usa religiosamente as redes sociais para partilhar as suas muito particulares - e subversivas - reflexões sobre a actualidade.
Ler e ver mais aqui
Desespero Grego!
Esta manhã às 9h, um pensionista de 77 anos
suicidou-se a tiro na praça Syntagma
em Atenas, Grécia.
Alguns media noticiaram o facto mas poucos mencionaram a nota de suicido
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